Iracema: uma Transamazônica.
O filme de estrada é uma ferramenta de mapeação dos espaços.
Nele se encontra o desejo de registrar determinado espaço - país, localidade - em transformação.
Registrar essa passagem. Geralmente com um senso crítico muito forte, e talvez por isso mesmo um tanto nostálgico. A modernização enquanto elemento descaracterizador das culturas.
Bye-Bye Brasil.
E agora?
E hoje?
Copa do Mundo.
Olimpíada.
Brasil, país do futuro?
Isso me vem à cabeça. E penso, se nosso filme fosse feito durante a copa, seria um outro filme: a celebração ou frustração registrada enquanto rito futebolístico.
É hexa!
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