Tô dentro, tô fora, tô dentro, tô fora. Aí entro com tudo.
Tenho tristezas, mas vivo de amor. A ele eu escrevo, performo, eu o leio.
Visto figurino e danço até raiar o sol, ou durmo e sonho em silêncio. Eu sou muitos verbos, em muitas conjugações.
Sou forte, sou linda. Não deixo passar, quero saber de tudo. O tanto é tão pouco, sempre quero mais! Ou então não quero nada. Tenho tristezas, mas vivo o amor.
Eu sou coração e balanço, pai, mãe, irmãs, namorada. Sou amiga.
Sou sorriso, olhar doído e colorido. Sou atriz na minha vida. Clarice; sou isso.
Vida não tem sinônimos, tem laços, tem curvas e eu sou a estrada.
"Quero lonjuras. Minha selvagem intuição de mim mesma. Mas o meu principal está sempre escondido. Sou implícita(...)"- Sou Água Viva.
Tenho em mãos meu próprio mundo, mas gosto de dividí-lo.
Gosto de sentir e ser; gosto de amar. Quase não caibo em mim.
Eu sou Adelita
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...mas o meu principal está sempre escondido.
ResponderExcluirvou guardar pra sempre.
pra ler nos momentos de tristezas e pra viver de amor,
que lindo Lia.