O Processo de um Filme.

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terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

A resposta chegou à noite...

Adelita, as vezes eu acho que uma das maiores liberdades que falta a gente se dar é a de ficar triste. De fato é um impasse, porque a gente nao pode dar muita corda pra tristeza. Mas entre tudo o que eu tô descobrindo ultimamente, acho que o principal é que todo o prazer e sentido das coisas está no caminho, no meio, e não no fim.

E o caminho a gente faz, mas também tem a parte que é a travessia e suas curvas: destino? acaso? A falta de um amor da vida, o nascer de outros inesperados. E a gente tem que viver isso também. E você está vivendo. Sentindo tudo.

Eu ouvi e admirei, apesar de estar vidrado no computador, tentando explicar o blog, quando você falou que estava com saudade do seu pai, que não ia sair por causa disso.
Então pronto. Em nenhum momento te senti menos ali, menos presente que ninguém. Pelo contrário, sempre te senti fazendo parte do que a gente está fazendo. Ontem e sempre.

Acho que a coragem de se ser o que é não é algo que atingiremos no fim do filme, mas vai ser a nossa lógica. É a liberdade de se viver o que se quer, mas também o que foge do controle. Então não se cobre e não fique receosa, porque como você mesma disse, já está vivendo quem é agora. E eu não consigo nem imaginar o quanto deve ser difícil.


"Cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é".

Te amo, intuitivamente, cada vez mais consciente, Tom.


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