arrombei cadeados de diferentes nomes
arranquei as cordas, dispensei forcas,
quebrei as cadeiras
Expulsei de dentro de mim a trava de nome diabo.
E é bom o diabo?
É bom,
o diabo liberta
O diabo encontra,
ele acredita no amor.
O diabo é bom;
bom de se viver,
bom de se escutar
O diabo vive no inferno nosso de cada dia
Se eu acredito em Deus,
por onde anda o diabo?
De qual deles nasce o meu amor?
Vai ser diferente?
Não vai, não vai mudar,
o diabo me segue
persegue dias e noites de céu e inferno.
Adeus diabo, saia daqui
Eu tinha tirado, mas como eu mesma no poema mudo umas cinco vezes de idéia, cá está. Essa é a Lia três
ResponderExcluiradooooooro
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