O Processo de um Filme.

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segunda-feira, 19 de abril de 2010

Gomgom por Bel

É Bríncadêra. 
Já foi rascunho, papel amassado, unhas ruídas e eu não sei porque é tão difícil falar assim do Gomgom. Talvez porque só agora eu tenha reconhecido o revés dessa figura e queira falar sobre ela. Mas daí penso que não devo ter sacado nem a metade.
Agora, depois da bebedeira em Camburi, de alguns carnavais fora de hora. Agora, depois de ter dormido encolhidinha no sofá da sua casa, de ter rido com você locão aqui na minha casa dublando as pessoas através do vidro. Agora, que te reconheço sóbrio. Agora, que te vejo articulado com as palavras, dando rodeios no mesmo assunto sem fazer a gente perceber. Um homem sério? Não, não é pra tanto, mas não é só o cara engraçadão da turma. 

Que ele tem uma coisa de ser gostado em unanimidade numa fração de segundos, eu não tenho dúvida. O gomgom tem um carisma que te envolve. Ele é sim cheio da graça e coleciona todo o repertório trash da cultura pop. Guenta até o fim da balada, aliás, é com ele que o sangue ferve na trupe.
A monotonia pode até ser interessante, mas ele gosta mesmo é do calor de gente reunida. Olha, acho que se apertar bem, cabe todo mundo no colchão da Nasa, hein. Daí maravilha. É só ligar no Larica Total.

(ele nem sabe, mas aquele dia no parque é que me convenceu em fazer o filme)

É, Gomgom, 
foi, desde o início, almejo à primeira vista. 

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