Desde pequena, de dentinho diferente, luta pelo que acha certo e justo com fervor e doçura. A Isabel é doce e engraçada.
Sente-se bem e amada ao seu lado. Ela faz questão de deixar claro todo o amor que sente pelas coisas e pessoas.
A Isabel cresceu sem nos contar e de repente tornou-se mulher. Mulher dessas de se adimirar, forte, apesar dos poucos três quilos que pesa. Segura de si e da vida, parece que não tem muitos medos.
Minha Sabiá, minha Zabelê, é presença forte que inunda de alegria e pureza o seu redor.
Faz piada, também chora. Irrita-se facilmente e vai à loucura, mas passa. Então de novo sorri com aquela mesma doçura.
Eterna criança, mulher, madura. Ela segura as pontas, apronta, volta pra casa e sonha bonito com o mundo.
Acorda de mau-humor, deus me livre acordá-la. Vem o café da manhã e horas na cozinha retomam seu bem viver. Vive-se bem com a Isabel, e ela sabe viver.
Irmã do peito de tantas amigas, menina de família boa, bonita e querida.
Minha Sabiá, minha Zabelê.
!Querida Bel Querida!
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